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Dr. Guilherme Namur

Cirurgião do Aparelho Digestivo

Me formei em 2006 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fiz residência em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da FMUSP. Após o término da minha residência em 2011, me dediquei ao tratamento do Câncer do Aparelho Digestivo, atuando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, sobretudo em Cirurgia Pancreática, uma área com procedimentos de alta complexidade em que o número de casos tratados tem impacto direto nas taxas de complicações dessas cirurgias. O estudo desses resultados é a minha linha de pesquisa dentro da Universidade e o tema do meu projeto de doutorado. Desde que iniciei meus estudos em Cirurgia Pancreática, grande parte da minha dedicação foi em cirurgia minimamente invasiva, ou seja, feita através de pequenos cortes, primeiramente por via laparoscópica e recentemente por meio de cirurgia robótica.

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Introdução

O que é Doença do Refluxo Gastroesofágico?

A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma doença digestiva caracterizada pelo retorno do líquido ácido presente no estômago para o esôfago ao invés de seguir o curso normal da digestão. Esse movimento é conhecido como refluxo e o ácido pode irritar os tecidos do esôfago, levando a possíveis desconfortos.

Sintomas

Como identificar o Refluxo Gastroesofágico?

Os principais sintomas da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) são: azia, dor no peito, regurgitação, que é a sensação de um líquido amargo ou até mesmo ácido subindo até a boca, náusea após refeições, pigarro e sensação de bolo na garganta.

Diagnóstico

Como é feito o diagnóstico de Refluxo Gastroesofágico?

Para o diagnóstico, é necessário passar por atendimento especializado que irá analisar as queixas e levará em conta sintomas que o paciente apresenta. 


Para confirmação, podem ser solicitados exames específicos, como Endoscopia Digestiva Alta, pH-metria esofágica prolongada ou Manometria esofágica.

Tratamentos

Como tratar o Refluxo Gastroesofágico?

O tratamento para DRGE pode ser clínico ou cirúrgico. O clínico envolve o uso de medicamentos que tem como finalidade reduzir a produção de ácido pelo estômago. 


O paciente pode mudar alguns hábitos ainda, como evitar alimentos gordurosos, refeições muito volumosas, bebidas como refrigerantes e café. 


Normalmente, a perda de peso e evitar deitar-se logo após as refeições são medidas que podem melhorar muito os sintomas. 


Quando não há resposta satisfatória ao tratamento clínico, pode ser indicada a cirurgia para o tratamento do refluxo.

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Perguntas Frequentes

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  • Quais são os fatores de risco do Refluxo Gastroesofágico?

    Os fatores que podem aumentar o risco de Refluxo Gastroesofágico são refeições volumosas antes de deitar, aumento da pressão intra-abdominal, obesidade e ingestão de alimentos como café, chá preto ou mate, chocolate, molho de tomate, comidas ácidas, bebidas alcoólicas e gasosas.

  • Há formas de prevenir a DRGE?

    Sim. Há hábitos que podem ajudar nesse sentido: manter-se no peso adequado, alimentação balanceada, evitar o fumo e consumo abusivo de bebidas alcoólicas.

  • Posso tomar café?

    Apesar de o consumo moderado de café ser um hábito saudável, a cafeína promove relaxamento do esfíncter inferior do esôfago, portanto pode piorar os sintomas da doença do refluxo.

  • Refluxo pode causar câncer de esôfago?

    Apesar de raro, o adenocarcinoma de esôfago, que é um dos tipos de câncer nesse órgão, está intimamente relacionado à presença de refluxo gastroesofágico intenso.

Sobre o

Dr. Guilherme Namur


Me formei em 2006 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fiz residência em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da FMUSP. Após o término da minha residência em 2011, me dediquei ao tratamento do Câncer do Aparelho Digestivo, atuando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, sobretudo em Cirurgia Pancreática, uma área com procedimentos de alta complexidade em que o número de casos tratados tem impacto direto nas taxas de complicações dessas cirurgias. O estudo desses resultados é a minha linha de pesquisa dentro da Universidade e o tema do meu projeto de doutorado. Desde que iniciei meus estudos em cirurgia Pancreática, grande parte da minha dedicação foi em cirurgia minimamente invasiva, ou seja, feita através de pequenos cortes, primeiramente por via laparoscópica e recentemente por meio de cirurgia robótica.

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