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Dr. Guilherme Namur

Cirurgião do Aparelho Digestivo

Me formei em 2006 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fiz residência em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da FMUSP. Após o término da minha residência em 2011, me dediquei ao tratamento do Câncer do Aparelho Digestivo, atuando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, sobretudo em Cirurgia Pancreática, uma área com procedimentos de alta complexidade em que o número de casos tratados tem impacto direto nas taxas de complicações dessas cirurgias. O estudo desses resultados é a minha linha de pesquisa dentro da Universidade e o tema do meu projeto de doutorado. Desde que iniciei meus estudos em Cirurgia Pancreática, grande parte da minha dedicação foi em cirurgia minimamente invasiva, ou seja, feita através de pequenos cortes, primeiramente por via laparoscópica e recentemente por meio de cirurgia robótica.

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Introdução

O que é Cirurgia Pancreática?

Trata-se da cirurgia realizada para o tratamento de doenças e condições que acometem o pâncreas. O pâncreas é uma glândula que fica localizada na parte mais profunda do abdômen, o retroperitônio, fazendo parte do sistema digestivo. Ela é dividida em três partes, cabeça, corpo e cauda e é responsável pela produção de insulina, hormônio que regula os níveis de açúcar no sangue, e de enzimas responsáveis pela digestão de gorduras e proteínas.

Indicações

Para quem é indicado?

A cirurgia pancreática é feita em pacientes com tumores no pâncreas, benignos ou malignos (Câncer no Pâncreas), ou em casos de pancreatite crônica.

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Perguntas Frequentes

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  • Vou ficar diabético depois da cirurgia?

    Após a ressecção de todo órgão, todos os pacientes ficarão diabéticos, no entanto, raramente isso é necessário. O risco de diabetes após a remoção parcial do órgão, cerca de 15 a 20 % dos pacientes terão diabetes, alguns precisarão usar insulina.

  • Existem formas de prevenir o câncer no pâncreas?

    Existem algumas medidas que podem ser adotadas para auxiliar na prevenção da doença como, por exemplo, perder peso, manter uma alimentação saudável e balanceada com frutas e vegetais, não ingerir excessivamente bebidas alcoólicas e evitar qualquer derivado de tabaco.

  • A cirurgia pode ser feita por “furinhos”?

    A cirurgia por “furinhos” é aquela realizada por via minimamente invasiva, sem grandes incisões. A cirurgia robótica é especialmente importante para as cirurgias mais complexas, como aquelas de remoção da cabeça do pâncreas, a gastroduodenopancreatectomia.

Sobre o

Dr. Guilherme Namur


Me formei em 2006 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fiz residência em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da FMUSP. Após o término da minha residência em 2011, me dediquei ao tratamento do Câncer do Aparelho Digestivo, atuando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, sobretudo em Cirurgia Pancreática, uma área com procedimentos de alta complexidade em que o número de casos tratados tem impacto direto nas taxas de complicações dessas cirurgias. O estudo desses resultados é a minha linha de pesquisa dentro da Universidade e o tema do meu projeto de doutorado. Desde que iniciei meus estudos em cirurgia Pancreática, grande parte da minha dedicação foi em cirurgia minimamente invasiva, ou seja, feita através de pequenos cortes, primeiramente por via laparoscópica e recentemente por meio de cirurgia robótica.

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