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Dr. Guilherme Namur

Cirurgião do Aparelho Digestivo

Me formei em 2006 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fiz residência em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da FMUSP. Após o término da minha residência em 2011, me dediquei ao tratamento do Câncer do Aparelho Digestivo, atuando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, sobretudo em Cirurgia Pancreática, uma área com procedimentos de alta complexidade em que o número de casos tratados tem impacto direto nas taxas de complicações dessas cirurgias. O estudo desses resultados é a minha linha de pesquisa dentro da Universidade e o tema do meu projeto de doutorado. Desde que iniciei meus estudos em Cirurgia Pancreática, grande parte da minha dedicação foi em cirurgia minimamente invasiva, ou seja, feita através de pequenos cortes, primeiramente por via laparoscópica e recentemente por meio de cirurgia robótica.

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Introdução

O que é Cirurgia Hepática?

Cirurgia Hepática é a especialidade que cuida de intervenções cirúrgicas no fígado. Ela é indicada para o tratamento de tumores primários, como Hepatocarcinoma, Colangiocarcinoma, Adenomas e os tumores metastáticos, como as metástases de câncer de intestino ou tumores neuroendócrinos.


O Hepatocarcinoma é um tipo de tumor comum em pacientes com cirrose hepática, hepatites crônicas, como a B e C, ou até mesmo em formas mais graves de esteatose hepática, como a gordura no fígado.


O Colangiocarcinoma é o tumor que ocorre nas vias biliares  e é responsável por 5% dos casos de tumores primários no fígado.


Metástases hepáticas de câncer do cólon e reto são passíveis de tratamento, sendo possível a cura da doença em um número expressivo de pacientes. Hoje,  o tratamento das metástases hepáticas é a principal indicação de cirurgia hepática.

Diagnóstico

Como é feito o Diagnóstico?

O diagnóstico deve ser feito por um médico, através de exame físico, exames de imagem e laboratoriais.

A cirurgia hepática consiste na remoção da parte afetada do fígado, chamada de hepatectomia parcial ou, em alguns casos, do transplante.

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Perguntas Frequentes

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  • Depois de retirar um pedaço do fígado, ele cresce de novo?

    O fígado tem capacidade de se regenerar, então é comum, que após a remoção de uma parte do fígado, ele volte a crescer, voltando quase ao seu tamanho original.

  • As cirurgias hepáticas podem ser feitas por laparoscopia ou devem ser feitas da forma convencional (cirurgia aberta)?

    Muitas cirurgias do fígado hoje podem ser feitas por meio de laparoscopia, cirurgia com pequenas incisões na pele. Disso depende muito o tamanho dos tumores e a sua localização, sobretudo o comprometimento de grandes estruturas vasculares.

Sobre o

Dr. Guilherme Namur


Me formei em 2006 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fiz residência em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da FMUSP. Após o término da minha residência em 2011, me dediquei ao tratamento do Câncer do Aparelho Digestivo, atuando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, sobretudo em Cirurgia Pancreática, uma área com procedimentos de alta complexidade em que o número de casos tratados tem impacto direto nas taxas de complicações dessas cirurgias. O estudo desses resultados é a minha linha de pesquisa dentro da Universidade e o tema do meu projeto de doutorado. Desde que iniciei meus estudos em cirurgia Pancreática, grande parte da minha dedicação foi em cirurgia minimamente invasiva, ou seja, feita através de pequenos cortes, primeiramente por via laparoscópica e recentemente por meio de cirurgia robótica.

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